segunda-feira, julho 06, 2009

Jamaica Groove


A banda ao lado do banner de lançamento de seu primeiro disco

Imbituba

Tatiana Stock

A palavra é positividade, e com uma porção de mistura típica tupiniquim, com traços de capoeira e samba, e influencias do grupo Groundation, o reggae do Jamaica Groove de Tubarão (SC) além de ritmo traz mensagens positivas e críticas à sociedade.
O grupo que em novembro de 2008 lançou seu primeiro disco, chamado “Mãe Terra", apresenta em 12 faixas um giro sobre a realidade da sociedade, até a solução para todos os males, que segundo eles é a união com a mãe terra e com o pensamento positivo. “Esse trabalho é como um filho nosso”, exalta Diego, o compositor da maioria das canções.
O CD levou dois anos para ser concluído, é totalmente independente desde composição, arranjos, produção, mixagem e masterização. É interessante a consciência dos músicos na elaboração do encarte do disco, feito em papel reciclável e mensagens subliminares.
Os integrantes afirmam que conseguem passar de forma clara e objetiva o que é necessário para viver. “Eu me espelho nas músicas, tentamos transmitir a paz”, diz o vocalista Frank.
O grupo que segundo Gustavo, começou de brincadeira no verão de 2002, no farol de Santa Marta, e hoje sete anos depois tem CD gravado e cresce gradativamente o número de apresentações e shows, também aderiu à marcha mundial em prol da paz e da não-violência. “O reggae está na sociedade, é o amor, a paz, uma mensagem de mundo melhor e esperança tem tudo a ver com a proposta da marcha”, finaliza Rodrigo.
Fazem parte do Jamaica Groove: Frank Medeiros (voz, tambor e berinbau); Diego Nunes (guitarra, cavaquinho); Gustavo Avohai (guitarra, escaleta e vocal); Guilherme Pilha (baixo); Nido Lepre (flauta transversal e vocal); Fabrício Pokemóm (bateria).

Fotos: Tatiana Stock
Matéria impressa na capa do caderno variedades do jornal Popular Catarinense, ANO VIII, Nº983, SÁBADO, 4 de julho de 2009.

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