sábado, julho 11, 2009

A escolha feminina do WCT Brasil 2009

E o bumbum mais cobiçado do Hang Loose SC Pro 2009 é o...

Por Tatiana Stock

Durante o maior campeonato de surfe do mundo, realizado em terras tupiniquins, o Hang Loose SC Pro 2009, que aconteceu na Praia da Vila, em Imbituba, durante o dia 27 de junho até 2 de julho. Trouxe os tops mundiais do surf, e os olhares de muitos fãs que ultrapassaram 10 mil pessoas durante o evento. O babilônia Eletrônika esteve presente e fez uma matéria com os indicados. Durante a semana, muitas moças tiveram a oportunidade de dar uma olhadinha e avaliar o bumbum mais “cobiçado” do WCT Brasil 2009.
A votação ficou acirrada entre os tops mundiais: o americano, C.J. Hobgood e o brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho.
Ambos alcançaram 5 votos e empataram como os campeões não só na água mais também fora dela. Espero que tenham gostado garotas!
A baixo vocês conferem os rostinhos e porque não, os corpinhos da dupla de atletas vencedora.


O americano C. J. Hobgood






O Mineirinho, Adriano de Souza




Fotos: Tatiana Stock

sexta-feira, julho 10, 2009

Lei exige segurança em correios e lotéricas




Lei que estabelece obrigatoriedade de serviço de segurança nas casas lotéricas e agências dos correios do estado de Santa Catarina, não está sendo seguida


Imbituba

Tatiana Stock

Durante a semana, o jornal Popular Catarinense visitou lotéricas e agências de correios da cidade para averiguar se as instituições já estão a par da lei Nº 14.737, de 17 de junho de 2009, que estabelece a obrigatoriedade de serviço de segurança nas casas lotéricas e agências dos correios localizadas em território catarinense.
A partir da data, é obrigação destes estabelecimentos possuírem serviço de segurança, prestado por vigilantes profissionais, dispondo maior proteção aos usuários, funcionários e até mesmo proprietários, o que ainda não está acontecendo.
A carioca que vive em Imbituba, Eliane Meneses concorda com a lei. “Acho ótimo, acredito que todo o estabelecimento que movimente dinheiro deva ter um segurança”.
Rodrigo dos Santos Lopes, gerente de uma das lotéricas visitadas, alegou achar importante a inclusão de guardas e seguranças em lotéricas e correios. “Acho a lei válida, só não sabia da existência. Vou avisar aos proprietários da lotérica”, informou o gerente que relembrou o último assalto sofrido e a tentativa de roubo que aconteceu a menos de um mês.
Já a responsável pela lotérica da Rua Ernani Cotrin, ciente que iria ser questionada pelo jornal, fez questão de não responder a nenhuma das perguntas mencionadas. E isso, não ocorreu só na lotérica, na agencia de correios central, o gerente informou não estar ciente da nova lei e esclareceu que não pode dar nenhuma informação, já que ele obedece a ordens vindas da central de correios do Brasil. Mesmo com poucas respostas de representantes das agências, clientes de ambos os serviços foram questionados.
Em frente a uma das lotéricas da cidade, Jaime Luiz Soares e Teodoro de Souza, concordam em unanimidade com os dez cidadãos que apóiam à necessidade de um segurança dentro de locais que movimentam dinheiro. “Uma das lotéricas até já foi assaltada, acho uma medida ótima, que beneficia a todos, e traz mais tranqüilidade aos clientes”, justifica Souza.
Santa Catarina é o primeiro estado do país a aplicar a lei que estabelece a obrigatoriedade de serviços de segurança nestes estabelecimentos. O autor do Projeto de Lei foi o Deputado Renato Hinning, em parceria com o Sindicato dos Vigilantes e com o Sindicato das Empresas de Segurança.
É importante que a população tenha conhecimento desta nova lei para que possa exigir seus direitos de cidadãos.


Rodrigo dos Santos Lopes, gerente de uma das lotéricas visitadas


Fotos: Tatiana Stock


Matéria impressa no jornal Popular Catarinense, ANO VIII, Nº 985, sexta-feira, 10 de junho de 2009.

Feira versus mercado

Qual é o melhor local para se encontrar produtos de qualidade e com bons preços?



Imbituba

Tatiana Stock

Na hora de comprar frutas e verduras sempre vem à dúvida de onde é o melhor local para se encontrar produtos de qualidade e com bons preços. Frutas e verduras, quanto mais frescas, melhor, por isso as antigas feiras continuam até hoje. Com o diferencial do preço único por quilo, com exceção de alguns itens como o morango, o mamão e o pinhão. A feira atrai muitos clientes que prezam por produtos de qualidade e com preços acessíveis ao bolso.
O consumidor deve se ater ao valor por quilo, pois muitas vezes o valor de determinados itens comprados em separado em mercados sai mais em conta.
Para se ter uma noção de diferença de valores, durante a feira foram comprados: três bananas, três tomates, dois limões, um pimentão, duas maças pequenas e uma laranja; todas no valor de R$1,10; o preço por quilo estabelecido na feira. Esse valor é para todas as frutas e legumes, com exceção do: mamão papaia, morango e pinhão, que segundo Márcia Rosiane Defreyn, empreendedora da feira, esses produtos não estão mais na época certa, o que aumenta o valor.
Em um mercado da região foram separados e pesados os mesmos itens selecionados na feira, somando um total de R$2,80, registrando mais de 150% acima do valor total dos mesmos produtos comprados na feira.
Em relação ao quesito qualidade, o mercado não perde da feira, os dois locais apresentaram as mesmas características em termos de produtos e variedades. “A qualidade dos produtos da feira é boa e tem vezes que vale muito mais a pena”, conclui Cezar Cardoso, durante suas compras.
O funcionário, Vinicius Costa natural de Aratingauba, trabalha no ramo alimentício há 10 anos e alega que os produtos mais vendidos são: tomate, batata e cebola.
Márcia Rosiane Defreyn, natural de Águas Mornas, trabalha no ramo há 17 anos, e diz que começa as montagem dos produtos por volta das 4:30h da manhã, para estar tudo pronto para atender os primeiros clientes às 6h até o meio dia. “Trazemos toda semana em torno de 40 produtos”, informa.
Um dos empecilhos da feira é que ela só existe uma vez por semana, e isso é um dos fatores que afasta grande parte dos clientes. Uma consumidora de produtos do mercado justificou que às vezes é complicado ir à feira, pois só existe uma vez por semana e o supermercado está sempre aberto.
Gosto não se discute, e é por esse e outros motivos que existem várias opções, para todos os gostos e bolsos, cabe ao consumidor escolher o que melhor lhe agrada.




A feira que acontece todas as quartas-feiras do mês, na Rua Irineu Bornhausen, no centro de Imbituba.


Cezar Cardoso, consumidor assíduo da feira de quarta-feira


Fotos: Tatiana Stock


Matéria impressa no jornal Popular Catarinense, ANO VIII, Nº 985, sexta-feira, 10 de julho de 2009.

quarta-feira, julho 08, 2009

Jornalismo é muito mais do que só escrever



Com a decisão do Supremo da queda do diploma para o exercício da profissão, muitos comemoraram e grande parte foi tomada por uma indignação insuportável. Eu, como jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC PR), que nas minhas últimas parcelas paguei cerca de R$900.00, que o diga. A revolta é tanta que às vezes da vontade de rasgar o diploma e jogar no lixo. Desde o período da decisão venho recebendo textos de colegas de profissão, o último que recebi na terça-feira (7) me chamou bastante a atenção, feito por Humberto Azevedo, e está descrito a baixo:

Jornalismo não é só escrever bem

Por Humberto Azevedo

É por este comentário que a imprensa brasileira é uma porcaria, a categoria a todo instante é desrespeitada e alguns Zé Manes oriundos de outras áreas são tão acariciados e aplaudidos, quando deveriam ser execrados.

Vou eu querer exercer o direito de defesa do Direito universal de outrem sem possuir número na OAB, para ver se não me processam. É muito fácil falar.

Mas e as várias gerações que a partir de 69 se dedicaram a estudar, digo, estudar o que sempre foi o discurso da direita, para conseguir uma colocação profissional melhor e aí não conseguem nada porque uns pistoleiros ocupam suas vagas pela amizade, pelo contato social ou simplesmente pelo desprezo dos patrões aos estudados e às leis.

E isso só ao abordarmos a Pequena Grande Imprensa. Pois, se fomos analisar o comportamento da Grande Pequena e Média Imprensa, percebermos uma qualidade baixa, vagas ocupadas por pessoas que nem sequer possuem o ensino fundamental completo com salários sendo pagos nos valores do mínimo, do menor salário do País, ou um pouquinho mais, com uma carga horária exercida como a de um balconista de varejo.

Eu não considero o Sr. "Diobobo My Nardes" meu colega de profissão. Ele é um pára-quedista, um bocoió que agrada a pobre elite brasileira com seus textos fantasiosos que miram na Europa e nos EUA o perfil a ser seguido. Nada mais que uma cópia da velha tradição odiosa colonial que persiste no Brasil do século 21.

Arnaldo "Jaburu" um jornalista como eu? Nunca cumpriu uma pauta policial ou sequer compreendeu que texto jornalístico é informativo e não poético, literário ou qualquer baboseira que agrada aos ouvidos e olhos ignorantes de uma classe social que por ter dinheiro acredita estar acima da lei.

Jornalista foi Barbosa Lima Sobrinho que entrevistado por mim dois meses antes de morrer afirmara que jornalista é aquele que defende a pátria de todos aqueles parias que entregam a Nação como um gigolô entrega sua mulher como uma prostituta para o mais abastado.

Barbosa Lima Sobrinho, criador da Associação Brasileira de imprensa, na defesa da categoria daqueles que produziam informações, não era simplesmente um brilhante advogado que se fez na redação e sim o contrário.

Jornalismo não é só escrever bem. Senão todos os romancistas, poetas, contistas etc seriam brilhantes jornalistas. Jornalista é aquele cidadão que não se conforma com a mediocridade de uma sociedade e quer a todo o momento fuçar, investigar, buscar, publicar e INFORMAR aquilo que a sociedade não quer ver ou perceber.

Jornalista não é ser papagaio da moral, da falta de ética ou simplesmente um mero noticiador do que aconteceu com aquela sociedade que a própria quer ouvir.

Jornalista, a exemplo do meu mestre Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho, é um cidadão privilegiado que não o é por ter atingido os cargos mais cobiçados numa empresa midiática e sim porque não pára de querer transformar o seu meio em algo melhor, mesmo que para isso tenha que se passar por louco, chato ou inconveniente.

O diploma de jornalista não faz um jornalista integralmente, mas é o melhor caminho para se evitar que o famoso Quem Indica, tão praticado em nossa terra, coloque nas redações pessoas que não têm nada a ver com o processo de produção de notícias.

O diploma deve ser algo básico exigido para os que se propõem a exercer uma profissão tão importante e séria. Com a decisão estúpida da maioria dos babacas da apequenada suprema corte, a grande comemoração foi daqueles que burlaram o sistema, são amigos dos donos da imprensa e dos próprios donos dos botecos de cachaça que produzem informação manipulada com o único objetivo de defender seus interesses.

Eu como profissional diplomado lamento a decisão. A mim a estúpida decisão não me afetará em nada. Como empresário do meio, até que posso ter gostado, mesmo sendo um pequeno proprietário de empresa jornalística. O deixe levar do mercado, tão propalado e defendido, acarretará num achatamento maior dos salários da profissão. Tirando as "estrelas", os operários das informações verão seus proventos diminuírem mais ainda, se isto é possível e será.

A briga indigesta que os sindicatos profissionais da categoria já entravam contra a toda poderosa mesa do patronato ficará ainda mais enfraquecida. Com a queda de vez da obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional, o teto salarial instituído pelos sindicatos nas diversas unidades da Federação que já não eram cumpridos pela grande maioria da pequena e média imprensa será motivo de risada dos que contratam. Agora, o teto salarial virou piada definitiva.

O grande problema do País é querer que todas as funções sejam seguidas exemplarmente pelos que estão no topo, quando deveria ser o contrário. Os que estão no topo significam uma parcela ínfima e desprezível da realidade. O maior exemplo disso vem da grande paixão dos brasileiros: o futebol. O atual formato do Calendário promovido pela CONFEDERAÇÃO Brasileira privilegia apenas os grandes clubes e os atletas empregados nestes clubes. Os clubes pequenos, maiores empregadores, participam de apenas três meses dentro do calendário.

A questão é a mesma. Todos se preocupam com o modelo: Folha de S. Paulo; O Globo; O Estado de S. Paulo; Estado de Minas; Zero Hora etc. e esquecem por completo que as maiorias dos profissionais irão estar presentes nas pequenas e médias empresas. A estes são relegadas as selvagerias do mercado.

Um exemplo claro é demonstrado em Brasília, capital federal da República, onde o teto salarial instituído pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) é de R$ 1800,00. Porém, um jornal diário, Tribuna do Brasil, paga a seus repórteres, amplamente formados até então por estudantes de jornalismo, estagiários, e até mesmo, antes mesmo da decisão que desobriga o diploma como requisito básico para o exercício profissional, de pessoas sem o nível médio, os valores de R$ 450,00. O que acham que acontecerá de agora em diante? Talvez, os valores a serem pagos, reduzam para formalmente o valor do salário mínimo e com a carga horária igual à de um atendente de loja e não mais como se previa na extinta lei dos milicos às seis horas estabelecidas.

Parabéns aos que parabenizaram a estúpida decisão do STF. O mercado agora é livre. Bom para os que estão nas faculdades de jornalismo e que tem tempo de saltarem e migrarem para algum outro curso que lhes dê garantias de classe e reserva de mercado e ainda poderão exercer a profissão de jornalista.

FONTE: FENAJ
Foto: Tatiana Stock

segunda-feira, julho 06, 2009

O bumbum das celebridades do surfe

Por Tatiana Stock

A única etapa do WCT no Brasil, o Hang Loose SC Pro 2009, aconteceu na praia da Vila, em Imbituba. O evento reuniu a elite mundial do surfe, durante o dia 27 de junho até 2 de julho. Diferente dos anos anteriores que a etapa brasileira acontecia no calor, este ano com a troca de estação, diminuiu o público feminino e conseqüentemente as partes a mostra. Infelicidade para uns, alegria para outros, ou outras, já que o público feminino pode dar mais atenção aos atletas em seus trajes de surfe.
E não é para menos, afinal o long (roupa de neopreme usada por surfistas) deixa o corpo todo desenhado e vamos e venhamos, não tem como não darmos uma olhadinha, não é meninas?
Por isso e também como uma forma de rebater a todos os comentários e matérias machistas feitas obviamente por homens em relação ao corpo e principalmente ao bumbum feminino é que trago algumas fotos com o traseiro dos tops do surfe, para que vocês possam votar e quem sabe até selecionar o bumbum mais belo do WCT 2009!
E ai vai:


Ben Dunn (Austrália)


Adriano de Souza (Brasil)




Fotógrafo "x"


Dustin Barca (Hawai)


C.J. Hobgood (EUA)


Mick Fanning (Austrália)


Taj Burrow (Austrália)


Tim Reyes (EUA)


Dustin Barca (Hawai)

Agora é com vocês garotas, as votações podem ser feitas diretamente no local de deixar comentários. Bom proveito!

Delicadeza babilonica


Foto tirada na capital catarinense durante uma noite fria de junho

Imagem: Tatiana Stock

Jamaica Groove


A banda ao lado do banner de lançamento de seu primeiro disco

Imbituba

Tatiana Stock

A palavra é positividade, e com uma porção de mistura típica tupiniquim, com traços de capoeira e samba, e influencias do grupo Groundation, o reggae do Jamaica Groove de Tubarão (SC) além de ritmo traz mensagens positivas e críticas à sociedade.
O grupo que em novembro de 2008 lançou seu primeiro disco, chamado “Mãe Terra", apresenta em 12 faixas um giro sobre a realidade da sociedade, até a solução para todos os males, que segundo eles é a união com a mãe terra e com o pensamento positivo. “Esse trabalho é como um filho nosso”, exalta Diego, o compositor da maioria das canções.
O CD levou dois anos para ser concluído, é totalmente independente desde composição, arranjos, produção, mixagem e masterização. É interessante a consciência dos músicos na elaboração do encarte do disco, feito em papel reciclável e mensagens subliminares.
Os integrantes afirmam que conseguem passar de forma clara e objetiva o que é necessário para viver. “Eu me espelho nas músicas, tentamos transmitir a paz”, diz o vocalista Frank.
O grupo que segundo Gustavo, começou de brincadeira no verão de 2002, no farol de Santa Marta, e hoje sete anos depois tem CD gravado e cresce gradativamente o número de apresentações e shows, também aderiu à marcha mundial em prol da paz e da não-violência. “O reggae está na sociedade, é o amor, a paz, uma mensagem de mundo melhor e esperança tem tudo a ver com a proposta da marcha”, finaliza Rodrigo.
Fazem parte do Jamaica Groove: Frank Medeiros (voz, tambor e berinbau); Diego Nunes (guitarra, cavaquinho); Gustavo Avohai (guitarra, escaleta e vocal); Guilherme Pilha (baixo); Nido Lepre (flauta transversal e vocal); Fabrício Pokemóm (bateria).

Fotos: Tatiana Stock
Matéria impressa na capa do caderno variedades do jornal Popular Catarinense, ANO VIII, Nº983, SÁBADO, 4 de julho de 2009.

Final do Hang Loose SC Pro 2009



FINAL DO HANG LOOSE SANTA CATARINA PRO 2009 – 17.94 x 14.67 pontos:

Campeão: Kelly Slater (EUA) com notas 9.27 e 8.67 – US$ 40.000 e 1.200 pontos

Vice-campeão: Adriano de Souza (BRA) com 8.00 e 6.67 – US$ 24.000 e 1.032 pontos



SEMIFINAIS - 3.o lugar - US$ 14.000 e 876 pontos:

1.a: Adriano de Souza (BRA) 14.97 x 13.86 Joel Parkinson (AUS)

2.a: Kelly Slater (EUA) 12.16 x 9.83 C . J. Hobgood (EUA)





QUARTAS-DE-FINAL - 5.o lugar - US$ 9.000 e 732 pontos:

1.a: Adriano de Souza (BRA) 12.67 x 11.33 Bede Durbidge (AUS)

2.a: Joel Parkinson (AUS) 16.73 x 13.04 Dustin Barca (HAV)

3.a: Kelly Slater (EUA) 13.60 x 13.17 Taj Burrow (AUS)

4.a: C. J. Hobgood (EUA) 12.87 x 9.17 Mick Fanning (AUS)



OITAVAS-DE-FINAL - 9.o lugar - US$ 6.300 e 600 pontos:

1.a: Bede Durbidge (AUS) 16.90 x 13.50 Damien Hobgood (EUA)

2.a: Adriano de Souza (BRA) 13.60 x 10.00 Jeremy Flores (FRA)

3.a: Dustin Barca (HAV) 11.17 x 8.80 Bobby Martinez (EUA)

4.a: Joel Parkinson (AUS) 14.66 x 13.33 Kekoa Bacalso (HAV)

5.a: Taj Burrow (AUS) 13.20 x 12.33 Tim Reyes (EUA)

6.a: Kelly Slater (EUA) 17.37 x 11.67 Tom Whitaker (AUS)

7.a: C. J. Hobgood (EUA) 13.84 x 13.16 Mick Campbell (AUS)

8.a: Mick Fanning (AUS) 12.20 x 8.14 Chris Ward (EUA)







RANKING ASP WORLD TOUR 2009 – 4 etapas:


01: Joel Parkinson (AUS) – 3.876 pontos

02: Adriano de Souza (BRA) – 3.206

03: C. J. Hobgood (EUA) – 3.072

04: Taj Burrow (AUS) – 3.050

05: Mick Fanning (AUS) – 2.940

06: Bobby Martinez (EUA) – 2.625

07: Tom Whitaker (AUS) – 2.532

08: Jordy Smith (AFR) – 2.486

09: Kelly Slater (EUA) – 2.430

10: Damien Hobgood (EUA) – 2.342

11: Bede Durbidge (AUS) – 2.284

12: Taylor Knox (EUA) – 2.152

13: Fredrick Patacchia (HAV) – 2.111

13: Mike Campbell (AUS) – 2.111

15: Jeremy Flores (FRA) – 2.020

16: Kieren Perrow (AUS) – 1.967

16: Kekoa Bacalso (HAV) – 1.967

27: Jihad Khodr (BRA) – 1.460

32: Heitor Alves (BRA) – 1.455


Fotos: Tatiana Stock

O que foi o WCT 2009



O Hang Loose SC Pro 2009 teve uma final mais do que empolgante, com a volta do rei Kelly Slater e o mineirinho como vice-líder no ranking mundial




Imbituba

Tatiana Stock

O point latino Americano do surf, a praia da Vila, em Imbituba (SC) recebeu milhares de pessoas que puderam prestigiar de perto os melhores surfistas do mundo. Esse ano com a troca de época, para desagrado do público masculino, não houveram muitos corpos na areia, mas em compensação, muita adrenalina nas águas, com ondas de até 6 pés. O Hang Loose SC Pro começou no sábado (27) e terminou com uma disputa emocionante entre o eneacampeão mundial Kelly Slater, 37, e a esperança brasileira, Adriano de Souza, 22, o Mineirinho, campeão Pro-Junior da divisão de acesso, o WQS. O duelo deixou a torcida anciosa na sexta-feira (3) com os dois atletas comemorando juntos, finalizando o WCT Brasil 2009.
Para o público foi unânime a qualidade do evento em termos de estrutura, segurança e principalmente pela presença de todos os tops mundiais. Para o visitante Felipe Valentim, 23, natural da Ilha do Mel (PR), foi um evento único. “É meu primeiro WCT e estou achando tudo perfeito, nunca fiquei tão perto dos melhores do mundo”, ressalta. O atleta que participou do último WCT, com o wild card (vaga oferecida para atleta local com melhor pontuação), confirma: “O Campeonato está irado, com a presença de todos os tops e altas ondas. Espero que no próximo anos role a chance de atletas locais também participarem”, torce o surfista local Caribean Heleodoro. O fotógrafo e proprietário da revista argentina: “Surfista”, Frederico Tortora afirmou que não perde por nada o WCT Brasil. “É o melhor da América Latina. Há anos venho para cá ter contato com os melhores do mundo”.




Final

A torcida de aproximadamente cinco mil pessoas, estava apostando no mineirinho que dominava a última bateria, o que com certeza contou muito para o atleta, que o tempo todo se comunicou com a multidão acenando e fazendo gestos. Mas Slater não desistiu e mostrou porque é considerado o melhor surfista de todos os tempos. Com muita velocidade e várias manobras liderou a disputa e levou o título. De qualquer maneira, mineirinho é um orgulho para o povo brasileiro e um incentivo ainda maior para os surfistas nacionais. No pódio,Kelly Slater igualou Adriano a Pelé. “Achei que eu estava surfando com o Pelé”, brincou o ídolo. O mineirinho, esbanjando alegria agradeceu a platéia: “Esse prêmio é de vocês também”, enfatizou o atleta. A dupla de campeões finalizou a etapa brasileira do WCT 2009 com um final de tarde deslumbrante que com certeza ficará marcada na história do surfe mundial.



Fotos: Tatiana Stock
Matéria impressa no caderno especial da edição nº983, ANO VIII, do jornal Popular Catarinense.

Site: http://www.adjorisc.com.br/jornais/opopular/noticias/index.phtml?id_conteudo=203665&id_secao=2

WCT - Bingo em prol da ASI


O Mineirinho, atleta que deu para doação a prancha que foi o melhor prêmio da noite

Organizado pela ASI (Associação de Surfe de Imbituba) na quarta-feira (1), no Imbituba Atlético Clube. O evento foi um sucesso, reunindo 500 pessoas. Entre os prêmios pranchas e kits do comércio local e lojas especializadas. O maior prêmio foi a prancha doada pelo novo vice-líder do ranking mundial, o brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho. Quem levou foi Sara, jornalista norte americana.

Foto: Tatiana Stock

WCT - Estação Bem Estar



Durante os dias de prova, o espaço foi utilizado pelas massagistas Samara da Luz, a Greeta e Gabriela Araújo, a Kolptaru. Foi o segundo ano que aplicam massagens durante o evento e disseram que além da experiência e do contato com diferentes pessoas, tem sido muito gratificante trazer qualidade de vida a população. “Fiz uma seção de massagem aiuvédica para Taj Burrow e ele disse que não queria que acabasse nunca mais”, contou animada Samara.

Fotos: Tatiana Stock

WCT - Trabalhos paralelos


Ambulante

Miro Assmam, 48, natural de Romelandia (SC), era funcionário público e há 21 anos trocou de vida, agora trabalha na praia como ambulante. “Os últimos dois anos eu estava na Itália vendendo salada de frutas, mas estive aqui em 2005 e 2006 e posso garantir que o evento está muito mais organizado”, informou Assmam que alegou ter vendido o número de 1.200 potes de açaí nos melhores dias do campeonato.

Foto: Tatiana Stock

WCT - Posto de saúde



A técnica de enfermagem Márcia Deobrandino, foi à profissional responsável pelo atendimento médico na cidade do surfe. Segundo ela, não houve nenhum atendimento relevante. “Muito tranqüilo, é o terceiro ano que trabalho no evento, e nessa edição a segurança está ótima”.

Fotos: Tatiana Stock

WCT - Personagem marcante


Figura carimbada

Como de costume em todo WCT na praia da Vila, o cantor Zé Francisco, que desde os seis anos mora em Imbituba, compareceu ao evento com suas fantasias e maquiagens. Até o atleta australiano Din Morrison não deixou de comentar a figura marcante da etapa brasileira do campeonato. “Que personagem engraçado aquele homem gritando na areia”, lembrou o atleta.



Fotos: Tatiana Stock

Projeto leva crianças ao WCT Brasil 2009




Futuro


Programa envolvendo 31 crianças trazidas de Camboriu (SC) pelo projeto comunitário da Escola de Surfe Guardiões deu aos pequenos a oportunidade de conhecer a cidade do surfe e a chance de ver de perto os astros do surf mundial. Lucas, 9, disse que sempre sonhou em estar perto das estrelas do esporte. “É muito maneiro estar aqui, nem acredito”. O projeto existe há três anos e tem parceria com a Unimed. “Já trouxemos em 2006 quatro alunos, agora conseguimos trazer a turma toda”, conta Simone Ambrósio, analista de responsabilidade social da Unimed Litoral.








Fotos: Tatiana Stock

Hang Loose SC PRO 2009

Souvenir



Para quem quis ter uma recordação do evento, a Hang Loose dispôs de um estande da marca que de acordo com a vendedora e representante da marca Luciane Martins, teve bastante procura. “Tava precisando desse espaço para a galera levar uma lembrança do evento e ter uma recordação”.

WCT - Corpo de bombeiros


Dentro d’água

Durante as baterias, quem realizou a segurança dos atletas dentro d’água foi o agrupamento de busca e salvamento de Florianópolis, que segundo eles, durante o evento não houve nenhum incidente.
“A equipe acompanha o campeonato do início ao fim, viemos com reforço e estamos preparados para qualquer imprevisto, a pesar de que não foi registrado nada até agora”, disse o Cabo Lorivaldo.

Retorno ao templo do surf

Quinta-feira (2)



O retorno do campeonato na manhã de quinta-feira (2) surpreendeu os visitantes que só foram aparecendo depois das 10h da manhã. Apesar da época do ano, o dia foi relativamente quente e durante a terceira fase foram selecionados os 16 tops finais para o último dia do evento. Para quem permaneceu na cidade do surfe depois das baterias teve a chance de estar pertinho de alguns dos tops mundiais, que curtiram o Skol Sunset Party até o anoitecer








Fotos: Tatiana Stock
"Qualquer coisa que a mente do homem pode conceber, pode, também, alcançar." 
William Clement Stone