Local específico para viatura policial ao lado do espaço destinado ao estacionamento de motocicletas.
Imbituba
Tatiana Stock
Estacionamentos específicos para motocicletas são vantagens para os motoqueiros e para os motoristas de automóveis, já que dessa forma um não atrapalha o espaço do outro. No centro de Imbituba são constantes os locais lotados de motos, apontando o alto índice da população que possui esse meio de transporte por facilidade, rapidez e economia. O problema é que sabendo de tudo isso, os ladrões aproveitam o tempo que as motocicletas permanecem paradas para levá-las em questão de minutos.
Foi o que aconteceu com o comerciante Fábio Lopes, proprietário da moto Honda, modelo CG 125 Titan ES, na cor vermelha, placa MBJ 6896, que foi roubada às 14h durante a semana passada em frente à loja Maluka, na área central da cidade.
De acordo com Lopes, um sujeito fica de olho no estacionamento enquanto o outro segue o proprietário da motocicleta até o local e avisa o parceiro por telefone celular.
O funcionário do comerciante que estava com a moto, percebeu a movimentação e logo após seu retorno do banco (cerca de 30 min.) não encontrou mais a motocicleta.
Segundo informações da funcionária Simone de Souza, da loja Ellios, em frente ao local onde se estacionam motos, a PM passa algumas vezes por dia em frente às motos, mas nunca avistou os policiais utilizando o espaço destinado a viatura, ao lado do estacionamento.
O motoqueiro Asdrubal Manoel Soares, diz que sempre deixa sua moto no local e que já ouviu falar de muitos roubos. Prevenido tem trava e cadeado na motocicleta. “É a primeira vez que me dei conta que esse espaço ao lado das motos é para a polícia. Realmente nunca vi nenhuma viatura parada aqui”, enfoca Soares que trabalhou de vigia no banco do Brasil e sempre deixou a moto parada no local.
Foi entrado em contato com a PM de Imbituba, mas de acordo com o soldado Guimarães não havia como informar o número de motocicletas roubadas durante o último mês.
Foto: Tatiana Stock
Matéria impressa no jornal Popular Catarinense, ANO VIII, Nº 991, sexta-feira 31 de julho de 2009.
Nenhum comentário:
Postar um comentário